O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, com vetos, a lei que cria um programa especial de renegociação da dívida dos Estados com a União. O Rio Grande do Sul, por exemplo, estima um impacto negativo de R$ 5 bilhões até 2030 devido aos vetos presidenciais. A sanção parcial gerou preocupação entre os governadores, que esperavam uma solução mais abrangente para o problema da dívida pública estadual. A falta de detalhes sobre os pontos vetados e as justificativas do governo federal ainda geram incertezas e debates sobre as consequências a longo prazo para as administrações estaduais. A aprovação da lei, mesmo com vetos, é vista como um primeiro passo, mas a falta de um rompimento mais significativo preocupa os estados.
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